Você com certeza já deve ter visto exemplos de empresas que apostam, como um diferencial, no posicionamento em defesa de questões sociais ou ambientais. Algumas marcas são construídas sobre valores e posicionamentos fortes. Estão voltadas para clientes leais que se identificam com esses valores. E elas se destacam no mercado por esse posicionamento, revertendo em vendas. Mas para a maioria das marcas esse é um território instável e exige, antes de tudo, o conhecimento de seus possíveis clientes.
Não é fácil para as empresas sobreviverem em uma época com tantas mudanças do mercado e que acontecem tão rapidamente. Ultimamente o destaque tem sido para duas gigantes – Disney e Tupperware – que enfrentam dificuldades para se adaptar às mudanças nos hábitos de consumo. Ambas não estão conseguindo cativar o público mais jovem. A grande diferença entre as duas é que a Disney está buscando alternativas em seu modelo de negócio, enquanto a Tupperware demorou muito para se modernizar.
Atualmente a Kellogg’s é alvo de uma campanha de boicote dos seus produtos nos Estados Unidos. Tudo começou com uma entrevista do CEO que gerou muitas críticas. Sem uma resposta adequada da empresa, que ignorou as reações, a fala do CEO resultou em uma crise. Boa oportunidade para analisarmos quais deveriam ser as ações da Kellogg’s na gestão da crise.
Se for para resumir em uma palavra a tendência para o marketing e a comunicação neste ano eu escolheria “relevância”. Em 2024 ser relevante será um ponto chave para o marketing, a comunicação e o jornalismo. A questão é como alcançar essa almejada relevância.
Em grandes empresas ou pequenos negócios as decisões de marketing e comunicação seguem alguns princípios básicos. Na semana passada conversei casualmente com um gestor de um pequeno negócio do meu bairro sobre a colocação de uma mangueira decorativa para o Natal. Apesar de ser uma decisão simples, é perfeita para lembrar dicas básicas sobre quaisquer decisões em marketing e comunicação.
A Manifesto Growth Architects publicou relatório sobre a estruturação de programas de fidelidade às marcas. O relatório é fruto de uma pesquisa com consumidores, análise de programas de fidelidade e conversas com especialistas no assunto. Como resultado eles oferecem um guia com boas dicas para a estruturação de programas de fidelidade. O destaque é a definição de programas a partir da divisão dos clientes em três grupos, de acordo com o nível de engajamento.