Para planejar o investimento em novas geografias, é preciso avaliar diversos fatores. As empresas devem se precaver para não cair na tentação de alocar recursos para entrar em um mercado apenas porque já tem contatos lá ou porque a logística é mais fácil.
Se sua empresa adota uma posição reativa ao mercado, está ficando para trás da concorrência ou sofrendo para acompanhar as mudanças no ambiente competitivo, é hora de considerar a Inteligência Competitiva e de Mercado como uma possível solução.
Já ouviu falar da economia grisalha (silver economy, como é conhecida em inglês)? Trata-se dos serviços e produtos destinados a pessoas com mais de 70 anos de idade. A Geração X, dos nascidos entre 1960 e 1980, está perto de alcançar essa marca. Será a primeira geração com razoável domínio do ambiente digital a chegar aos 70 anos.
Um dos exercícios que fazemos antes de qualquer projeto aqui na Link é entender as necessidades de informação de cada cliente. Conceitualmente, parece algo simples de se definir. Especialmente se há um problema claro a resolver com o uso de Inteligência Competitiva e de Mercado (IC&M), como o lançamento de um produto ou a entrada em um novo mercado.
Por diversas vezes, trabalhamos para clientes que atuam em mercados comoditizados ou próximos do nível de saturação. Normalmente, em segmentos saturados os clientes trocam de fornecedor com facilidade e buscam os preços mais baixos. Invariavelmente, um dos competidores vai começar uma guerra de preços, apertando as margens para todos os players no mercado. Empresas que se encontram nessa situação precisam se reinventar e buscar alternativas de diferenciação. A Inteligência Competitiva e de Mercado (IC&M) tem algumas alternativas que ajudam a mover a balança a seu favor.
O setor de varejo alimentício brasileiro já fez grandes players globais voltarem atrás em seus investimentos. Parte do problema costuma ser o entendimento insuficiente da cultura e dos hábitos locais. A Inteligência Competitiva e de Mercado ajuda a resolver isso.